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O livro “Educação Integral em estados brasileiros: trajetória e política” apresenta uma coletânea de artigos que analisam a medida em estados brasileiros, entre os anos de 2010 e 2017. Compreende que a iniciativa, apesar das inúmeras interpretações e formas de organização, pautou-se na cooperação federativa vertical estabelecida entre os entes federados e na cooperação horizontal, constituída junto à sociedade civil. Esse tipo de cooperação e seus desdobramentos são destacados na obra, com ênfase: na trajetória das matrículas nesse tipo de organização, no uso e na divulgação dos dados educacionais oficiais, no processo de implementação, no discurso que permeou a política, nos efeitos desta na gestão escolar, no processo de governança filantrópica, bem como na participação da sociedade civil organizada na efetividade da medida. A obra é destinada aos profissionais da educação, aos pesquisadores(as) e aos(as) estudantes de cursos de graduação e de pós-graduação interessados na temática.

A política e a avaliação educacional são temáticas abrangentes e que se referem ao contexto escolar, não escolar, as relações de poder, o papel do Estado na garantia do direito à educação, a qualidade de ensino, a organização e funcionamento do sistema educacional.O desenvolvimento de pesquisa na área da política e avaliação educacional poderá envolver a análise de políticas, intervenção em diferentes espaços educativos e administrativos, estudo sobre o processo e espaços de legitimidade de poder, bem como a mensuração, a descrição e o impacto de determinadas iniciativas governamentais e não governamentais.O livro Política e Avaliação Educacional: interfaces com a epistemologia tem o intuito de subsidiar os pesquisadores e demais interessados na temática de política e avaliação educacional, no que concerne o estudo e análise destes. A obra, deste modo, busca estabelecer uma inter-relação entre o enfoque das epistemologias (perspectiva epistemológica, posição epistemológica e perspectiva epistemetodológica) e quatro eixos temáticos: 1) As produções acadêmica no campo da política e avaliação educacional: uma análise epistemológica; 2) As produções acadêmicas no campo da política e avaliação educacional: o caso do Brasil e Argentina; 3) Os mapas conceituais como uma possibilidade epistemetodológico: uma análise da Educação de Jovens e Adultos em Ibero-América; 4) A política e a avaliação educacional: interfaces com a epistemologia.

Livro que destaca a política educacional brasileira, entre os anos de 1990 e 2000, com base em diferentes análises, ressaltando os entraves resultantes do processo da reforma educacional que se configurou no país neste período e das ações, de projetos e dos programas desenvolvidos em âmbito nacional. Os autores, pesquisadores e professores universitários brasileiros, debatem os níveis e modalidades de ensino no Brasil, a fim de subsidiar as discussões, aprimorar as análises por meio da teoria, da legislação e da prática da política educacional, considerando a dinâmica e as transformações da realidade educacional brasileira. A obra se destina aos profissionais da educação, alunos de Graduação e Pós-Graduação interessados em refletir e analisar a área da educação, na perspectiva da política educacional.
A temática das políticas públicas educacionais brasileiras tem sido objeto de um renovado estudo nos Programas de Pós-Graduação e em disciplinas da formação de educadores em nível de graduação. As duas últimas décadas (anos de 1990 e 2000) tem sido particularmente férteis na elaboração e implementação de políticas educacionais nacionais, estaduais e municipais. A produção de pesquisas sobre políticas públicas educacionais no Brasil é relevante e considerada pelos avaliadores das agências nacionais como imprescindível para a indução de ações.

O livro destaca a educação de jovens e adultos a partir do debate de questões atuais que envolvem a modalidade, tais como: a garantia do direito à educação, a qualidade de ensino, a gestão escolar, o financiamento da educação, a diversidade, a alfabetização, o conflito geracional, a inclusão e a profissionalização. Essas questões, desde o início dos anos 2000, têm configurado a modalidade e sua oferta nos sistemas de ensino. A atualidade do debate pode ser evidenciada pelo fato da modalidade EJA ter sido reconfigurada, nos últimos anos, por normatizações, orientações, projetos e programas que a influenciam em seu caráter pedagógico, político e administrativo no Brasil. A definição da idade mínima para o ingresso na modalidade no ensino fundamental, o estabelecimento da qualidade de ensino nos diversos sistemas educativos, os recursos destinados, o processo de juvenilização, a heterogeneidade da população atendida, a inclusão escolar, o conflito geracional, a formação de professores e o processo de profissionalização são questões que tem influenciado significativamente a modalidade EJA, tornando-a um espaço de iniciativas pedagógicas e políticas que ora se caracterizam por práticas escolares e em outros momentos recuperam o seu antecedente histórico, ao se pautar em práticas não escolares. Esse processo contribui para que a modalidade possa ser repensada em sua dinâmica política, pedagógica e organizacional, a fim de contribuir com o processo de humanização e formação dos sujeitos. É nesse cenário que o livro Educação de jovens e adultos: questões atuais se configura, com o intuito de promover uma análise contemporânea sobre a modalidade, que permita a identificação das contradições e novos desafios que se apresentam à EJA no Brasil. É destinado a estudantes de Cursos de Licenciatura, Pós-Graduação e profissionais da área educacional que atuam na modalidade EJA e demais interessados.

O livro retrata a política educacional brasileira no período de 1999 a 2009, configurada no sistema educacional do país, em um período de grandes mudanças administrativas e pedagógicas, com relação à educação escolar. Considera ainda, a política educacional como objeto de análises por meio de ações, de projetos e dos programas desenvolvidos em âmbito nacional, com o intuito de destacar os entraves presentes nesse processo, ao considerar que estes são elementos fundamentais para subsidiar as discussões e aprimorar as análises por meio da teoria, da legislação e da prática da política educacional. É destinado a pesquisadores, estudantes de pós-graduação, graduação e profissionais da educação interessados na análise de políticas educacionais, implementação, avaliação de projetos e programas educacionais.

Implantado em 1998 no ensino fundamental da rede estadual, o regime de progressão continuada visava solucionar problemas educacionais do Brasil como a repetência e a evasão escolar. Com o projeto de prover ao aluno reforços, além dos modelos de recuperação paralela e recuperação intensiva, este regime acabava por tentar resolver a questão do acesso à escola sem se preocupar com a qualidade efetiva do ensino. Isso é o que procura mostrar, neste livro, a autora Debora Cristina Jeffrey. Aqui ela retrata os ciclos e a progressão escolar no Brasil, utilizando como amostra mais específica o caso do regime de progressão continuada em São Paulo. Após essa análise do sistema educacional no estado, a autora parte, em um segundo momento, para o estudo de caso realizado na Escola Esperança. Através de entrevistas realizadas com docentes desta unidade, a obra procura mostrar as expectativas e dilemas desses profissionais quanto à implantação do regime. O livro abarca principalmente o período de transição desse modelo, entre os anos de 1998 e 2004, na tentativa de tomar como lição essa experiência de modo a vislumbrar novas metodologias que sirvam à educação brasileira.

Livro “A Educação Integral como objeto de estudo…além de espaços” é resultado de uma coletânea de artigos decorrentes de pesquisas de Iniciação Científica, no âmbito do Programa de Cooperação Acadêmica (PROCAD) – CAPES (Edital nº 071/ 2013), integradas ao Projeto de Pesquisa: “As experiências pedagógicas das políticas de educação integral na Amazônia: rede de pesquisa e formação” desenvolvido em rede entre pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) e Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Rondônia (UNIR).

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